Dentre os quais R$ 110 bilhões foram para a construção de parques eólicos. Segundo o IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás), “Para que o Brasil se consolide como um dos líderes globais em geração de energia com base nas eólicas offshore é fundamental que tenhamos um ambiente de negócios atrativo, com regras claras, segurança jurídica e regulatória, que proporcione competitividade entre os agentes”.

Desafios

Mesmo com resultados promissores o mercado offshore tem desafios e atualmente tem 54 projetos de energia eólica offshore aguardando licenciamento no Ibama, ao todo são 133,33 gigawatts, e o estado do Rio Grande do Norte, é responsável por 12% da capacidade prevista nos conjuntos offshore. Os desafios para o segmento offshore são:

• Estudar a cadeia de valor;
• Usar o potencial de maneira competitiva;
• Entender questões ambientais e regulatórias, institucionais, de custos e tecnológicas;
• Viabilizar leilões de reserva eólica offshore;
• Adequar infraestrutura, transmissão e logística.

Para que todo esse cenário favorável atinja os seus objetivos, é preciso pensar na manutenção preventiva e reparo nas máquinas. A manutenção em plataformas offshore é imprescindível para garantir a produtividade das máquinas.